
Festa e espírito critico. Duas coisas compatíveis, como tudo na vida. Dançar com a consciência na mudança que queremos é dançar conscientes de que estamos a mudar.
Numa viagem que rompe barreiras e estilos, a música reflete o mundo sem barreiras com que sonhamos, sem discriminações e fobias. Falar de funaná é falar de luta, dançar cumbia é lembrar as origens congolesas trazidas por pessoas escravizadas. Não é World Music, é música num mundo à procura de justiça e igualdade.